O candidato da oposição na cidade de Altos tentou, sem sucesso, divulgar uma pesquisa falsa para o cargo de prefeito da cidade, mas a juíza eleitora em exercico da comarca Dra. Keylla Ranyere Lopes Teixeira Procópio, entendeu que seria tentativa de lesar o resultado da eleição, na realidade fraudar o resultado e decidiu por suspender a divulgação da pesquisa.
A pesquisa era fraudulenta e atendia interesses do candidato da oposição, sendo feito pelo Instituto Datamax, o Ministério Público Eleitoral pediu a suspensão e foi aceito pela juíza.
Entre as fraudes estava a de que a pesquisa não teria sido feita em Altos, pois o nome de várias localidades que constava na documentação do Instituto, essas localidades não existiam na cidade de Altos, apenas o centro da cidade, localidade Caraibas, Taboca e Assentamento Tinguis correspondiam como sendo de Altos. As várias outras comunidades e localidades não eram de Altos.
Na decisão a magistrada ainda multou as empresas Rogério M. P. Moura – Me/Data Max e Social Comunicação & Jornalismo LTDA, no valor de R$ 53,205,00, cada uma e determinou a suspensão da publicação da pesquisa impugnada em todos os meios de comunicação (rádio, televisão, jornal, internet, redes sociais e aplicativos de mensagem) sob pena de multa diária de R$ 10 mil reais.
Não é a primeira vez que o candidato da oposição, Maxwell Pires, tenta divulgar pesquisa fraudulenta na cidade. No período da convenção o mesmo Instituto o Datamax, que só pelo nome já se sabe de quem é, e qual é o interesse, divulgou uma pesquisa falsa e foi barrado pela justiça eleitoral. Na época a justiça não aplicou multa ao instituto, mas talvez por insistir em divulgar pesquisa mentirosa o Instituto DataMax e CIA, desta vez, foi multado juntamente com os meios de comunicação que divulgaram a mentira.
Esse tipo de comportamento é de quem não tem votos suficientes para conseguir o objetivo, sendo assim, tenta burlar a lei e usa de expedientes maculosos, tentando a todo custo alterar a vontade popular.
(A redação)